O crisópraso pertence à família do quartzo, uma variedade da calcedónia.
Breve História
O crisópraso é uma das pedras preciosas mais antigas em uso. A sua etimologia vem do grego “chrysous” que significa ouro e “prason” que significa alho francês, o seu nome completo é “Alho francês Dourado”, devido à sua cor verde semelhante à de um alho francês.
Os antigos gregos, romanos e egípcios usavam o crisópraso para fazer selos, colares e outros objetos. A pedra é mencionada diversas vezes em textos religiosos, como a Bíblia e excertos da História Natural de Plínio, o Velho.
Diz-se também que Alexandre Magno gostava de levar consigo um crisópraso para a batalha, pois isso dava-lhe a vitória. Na Idade Média, foram atribuídos poderes de cura e a capacidade de tornar invisível qualquer pessoa que o usasse. Frederico II, rei da Prússia, estava muito interessado no crisópraso e os seus bens eram decorados principalmente com esta pedra.
O crisoprase sempre foi utilizado para diversos fins e continua a ser amplamente utilizado até aos dias de hoje, principalmente no mundo da joalharia.
- Cor: O crisópraso é conhecido pela sua cor verde maçã vívida a verde erva, causada por vestígios de níquel na pedra. A cor pode variar em intensidade, com algumas pedras a exibirem um tom verde profundo e saturado.
- Transparência: O crisópraso é geralmente translúcido a semitranslúcido, permitindo a passagem da luz e conferindo-lhe uma qualidade brilhante ou luminosa. A transparência do crisópraso pode realçar a sua beleza e atratividade.
- Dureza: O crisópraso é relativamente macio, com uma dureza de 6,50 a 7 na escala de Mohs, o que o torna adequado para joalharia. No entanto, tal como outras pedras preciosas, pode ainda exigir cuidados para evitar riscos e danos.
- Origem: A principal fonte de crisópraso é a Austrália, onde se encontra o crisópraso de melhor qualidade em termos de cor. Mas o crisópraso também pode ser encontrado na Alemanha, Polónia, República Checa e Zâmbia.
**Consulte preço de acordo com a cor, qualidade e tamanho.