O nome Spinel vem do latim ¨spina¨, que significa ¨espinho¨, devido à sua forma cristalina pontiaguda e espinhosa.
O espinélio é conhecido desde os tempos antigos e foi descoberto pela primeira vez no Afeganistão. Nesta época, esta pedra estava reservada à realeza, principalmente aos reis, e era oferecida a outros reis de outros países como símbolo de sucesso e riqueza.
Os romanos confundiam frequentemente o espinélio com outras pedras, especialmente o rubi e a turmalina negra.
No século XIX, o espinélio era utilizado principalmente para fins ornamentais no mundo da joalharia. Também tem propriedades magnéticas e os marinheiros costumavam usá-lo como bússola para evitar perder-se.
- Cor :
- Espinélio vermelho. A variedade mais conhecida e procurada, muitas vezes confundida com o rubi. A sua cor deve-se às impurezas de ferro e crómio.
- Espinélio azul. Uma variedade bastante rara, variando do azul claro ao azul escuro. A sua cor deve-se a vestígios de ferro e, por vezes, de zinco.
- Espinélio rosa. Uma das variedades mais comuns. A sua cor deve-se às impurezas de manganês.
- Espinélio violeta. Variedade rara, a sua cor deve-se a inclusões de ferro e crómio.
- Espinélio preto. Uma das variedades mais comuns. A sua cor deve-se à presença de ferro e, por vezes, de titânio.
- Espinélio verde. Uma das variedades mais raras, a sua cor deve-se à inclusão de vanádio.
- Espinélio castanho.
- Espinélio amarelo. A variedade mais rara de espinélio. A sua cor deve-se a vestígios de ferro e cromo.
- Espinélio incolor Variedade mais pura e rara, não contém impurezas.
- Durea: Spinel é o número 8 na escala de Mohs.
- Origem: Os principais depósitos de espinélio encontram-se na Birmânia, Sri Lanka, Afeganistão, Austrália, Brasil, Vietname, Madagáscar e Tanzânia.
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